Eu fui evangélica desde os 10 até os 32 anos. Sempre me sentia culpada por nao ler a biblia todo dia, orar, pregar etc. Mas sempre gostei muito de ler e estudar, entao já li a biblia todinha duas ou tres vezes e sempre ficava me questionando as barbaridades, contradições, erros que eu via. Perguntava pros pastores mas nunca me sentia satisfeita, percebia que eles não davam uma resposta séria.
Curiosa, comecei a pesquisar na internet, a ler e a conversar com um amigo ateu físico que conheci. Pronto: daí pra eu sair da igreja foi um passo.
Hoje me sinto mais feliz, mais leve, mais livre, com nenhum sentimento de culpa e com dó de quem ainda se deixa levar por essa enganação.
Curiosa, comecei a pesquisar na internet, a ler e a conversar com um amigo ateu físico que conheci. Pronto: daí pra eu sair da igreja foi um passo.
Hoje me sinto mais feliz, mais leve, mais livre, com nenhum sentimento de culpa e com dó de quem ainda se deixa levar por essa enganação.
Depoimento de Geane, 37 anos, Professora de Matemática moradora de Brasília
sua horrivel feia
ResponderExcluirOlá, que bom ver um depoimento desses.
ResponderExcluirFaço das suas palavras, as minhas. Uma pena que poucas pessoas no mundo conseguem se livrar de religião e usar a razão que possui para enteder este mundo.
Acho que gente como nós deveriamos nos unir e forçar a mentalidade racionalista e agnóstica/atéia para não deixar que os crentes acabem fazendo o mundo retornar ao passado. Abraços
É preocupante pensar que as pessoas erram simplesmente pelo extremismo das suas convicções. É muito egocentrismo achar que fomos feitos à imagem e semelhança de Deus, isto é apenas uma forma que o ser humano achou para dizer que Ele é parecido conosco, pelo menos na aparência. Por outro lado negar a sua existência é afirmar que os poucos indícios históricos datados de míseros milhões de anos são suficientes para explicar algo tão fantástico quanto a vida, ainda mais quando paramos para pensar que existe muito mais além da camada de ozônio, ou seja, enxergamos há apenas um palmo do nosso nariz. Quem sabe um meio termo entre o dogmatismo e o ceticismo seja o caminho para a real evolução da humanidade
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